Depois, porque hoje em dia mesmo as mais complexas são corrigíveis. “Na maioria dos casos a criança chega à adolescência e vive uma vida praticamente normal”, tranquiliza Guilhen. Mas, para que isso aconteça, é preciso identificar e tratar logo o problema. E esse é o principal desafio no combate das cardiopatias no país e no mundo.
“Trata-se de uma área com poucos médicos especialistas e vagas na UTI neonatal, assim como centros de referência para o tratamento”, destaca Cristiane Binotto, cardiologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Para melhorar esse cenário, é preciso também aumentar a comunicação sobre as cardiopatias. Por isso, apresentaremos mais sobre elas abaixo.